segunda-feira, 26 de março de 2012

Dois mil e crie

Como em dois mil
Em maia viu
Cronologia,pela mudança o mundo agiu
Temperatura,solo e mar,o fim previu.
Milênios? Dizem ser dois.
Os anos? Dizem ser doze.
Então teorias visam o fim,
O retorno de um mestre,
Um sim,
Aos que o seguem e merecem salvação,
Castigo e dor aos que forem dignos à prisão.
Há os descendentes
Que desafirmam e creem no estar sempre cientes.
Base no cálculo,teoria e experimento,
Tudo concreto,buscam sempre onisciência em todo o seu momento.
Excêntricos veem inanimados,
Visitantes desconhecidos
Que no futuro dizem estar ao lado.
Cabe ao peão, analisar e interpretar o que lhe é apresentado,
Abdicar da ignorância e do mundo alienado.
Buscar,aprender,separar e apresentar o próprio sujeito e predicado.

Luan Tavares

Análise

Não temo as críticas,e seu desprezo é a minha fonte de arte do saber.

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